A História da Fazenda
A família Komagome é a proprietária da Fazenda Várzea Grande, localizada em Floresta no noroeste do Paraná, o patriarca Denzo Komagome administra a propriedade juntamente com seus três filhos. Ricardo é o responsável pela pecuária, enquanto Edilson e Celso gerenciam a agricultura do negócio.
Denzo iniciou na atividade leiteira a 15 anos. No início criavam animais comuns e tiravam leite com bezerra ao pé, com o tempo começaram a investir em genética para a raça holandesa e recentemente um trabalho de FIV (fecundação in vitro). Atualmente a propriedade conta com 60 animais em lactação em sistema produtivo de compost barn e média de 32 litros/vaca.
Figura 1 - Investimento em genética gerou prêmios na Expoingá
Tecnologia para o Presente
A exatamente um ano atrás a propriedade acreditou que investir no monitoramento de seus animais seria um importante passo para o futuro da fazenda, hoje a coleira da COWMED se tornou uma ferramenta indispensável segundo os proprietários, que já se encontram totalmente habituados ao sistema.
“A primeira coisa que eu faço quando chego de manhã na fazenda é abrir o computador para analisar todos os gráficos, então já virou uma rotina”, conta Ricardo.
O monitoramento 4.0 da COWMED auxilia em toda a rotina da fazenda. Desde a sanidade dos animais com a detecção precoce de doenças, avaliação do estresse térmico pela medição de ofegação, nutrição do rebanho mensurando os picos de consumo e ruminação dos lotes e principalmente na reprodução.
“O sistema da COWMED também auxilia na reprodução da fazenda porque mesmo a distância a gente consegue, com os alertas de cio, inseminar os animais. A taxa de serviço da fazenda melhorou e consequentemente aumentou a taxa de concepção.”
Em números, a taxa de serviço da Fazenda Komagome aumentou em 20% e a taxa de concepção aumentou em 8%. Ricardo ainda afirma que os alertas de saúde do sistema de monitoramento da COWMED é um dos quesitos mais importantes e de maior impacto na fazenda atualmente.
“Recentemente adquirimos animais holandeses de uma região onde não tem a incidência de tristeza parasitária e era um desafio para nós, pois sabíamos que os animais iam adoecer. E o sistema gerou os alertas de saúde,então nós conseguimos tratar os animais antecipadamente. Antes mesmo dos sinais clínicos se agravarem. Então os animais conseguiram se recuperar muito mais rapidamente e sem perda de animais”, avalia Ricardo.